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TóTó é o nome carinhoso que ele me dá. Ar calmo e sereno versus um turbilhão interior. Serei eu assim, Para Sempre.

TóTó é o nome carinhoso que ele me dá. Ar calmo e sereno versus um turbilhão interior. Serei eu assim, Para Sempre.

Prisioneiros no trabalho.

Na semana passada fiz uma coisa que vamos lá ver, até pode ser considerado crime, ou não? Mas que me fez pensar noutras situações.

 

Já que andamos com aquela coisa da política da privacidade, interrogo-me sobre a privacidade noutro sentido. Por exemplo, onde trabalho há câmaras de vigilância e eu, tal como os meus colegas, somos vigiados pelo patronato. Os carros da empresa têm GPS, portanto, o patronato pode em qualquer tempo ver onde andamos.

 

Então nestes casos, onde está a nossa privacidade? Sim, eu já me escondi das câmaras, uma vez ligaram para o sitio onde estava para fazer uma pergunta estúpida e outra foram mesmo ter comigo, pois simplesmente deixaram-me de ver nas câmaras. Quanto ao GPS também não tenho problemas, uso o carro exclusivamente para o trabalho e sempre que há alguma situação fora do normal faço questão de informar.

 

Então pergunto, não deveríam as empresas com estas situações, estender um papel a cada um dos funcionários para consentirem ser filmados e vigiados a qualquer hora? Se calhar até existe, mas onde trabalho tudo é excepcional. 

 

O que me permite então realizar o meu crime que foi gravar uma parte do dia no escritório. Mostrei a duas pessoas de confiança. Acreditaram sempre em mim mas "assistir" na realidade é surpreendente. 

 

Heartandbrain.jpg

 

 

 

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