Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

TóTó é o nome carinhoso que ele me dá. Ar calmo e sereno versus um turbilhão interior. Serei eu assim, Para Sempre.

TóTó é o nome carinhoso que ele me dá. Ar calmo e sereno versus um turbilhão interior. Serei eu assim, Para Sempre.

Primeiro livro e Primeiro filme do ano!

24 livros. É o objetivo quanto à literatura para este ano. É capaz de ser um bocadinho ambicioso para quem não leu muito nos últimos 3 anos. Mas se conseguir ótimo!

 

O primeiro escolhido foi Stoner, de John Wiliams (não é o compositor, mas quando vi pensei logo que tinha virado escritor. mas não.). Fizeram criticas positivas e comprei. Comecei na véspera de ano novo e estou a gostar muito.

stoner livro.jpg

 

SINOPSE

Romance publicado em 1965, caído no esquecimento. Tal como o seu autor, John Williams - também ele um obscuro professor americano, de uma obscura universidade. 
Passados quase 50 anos, o mesmo amor à literatura que movia a personagem principal levou a que uma escritora, Anna Gavalda, traduzisse o livro perdido. Outras edições se seguiram, em vários países da Europa. E em 2013, quando os leitores da livraria britânica Waterstones foram chamados a eleger o melhor livro do ano, escolheram uma relíquia. 
Julian Barnes, Ian McEwan, Bret Easton Ellis, entre muitos outros escritores, juntaram-se ao coro e resgataram a obra, repetindo por outras palavras a síntese do jornalista Bryan Appleyard: "É o melhor romance que ninguém leu". Porque é que um romance tão emocionalmente exigente renasce das cinzas e se torna num espontâneo sucesso comercial nas mais diferentes latitudes? A resposta está no livro. Na era da hiper comunicação, Stoner devolve-nos o sentido de intimidade, deixa-nos a sós com aquele homem tristonho, de vida apagada. Fechamos a porta, partilhamos com ele a devoção à literatura, revemo-nos nos seus fracassos; sabendo que todo o desapontamento e solidão são relativos - se tivermos um livro a que nos agarrar.

 

Não tenho objetivos cinematográficos, aguardo apenas, ansiosamente,  pela última temporada da Guerra dos Tronos e pelo filme Downton Abbey, mas comecei o ano a ver o tão aclamado La La Land - Melodia do amor.

 

lalaland.jpg

 

Gosto muito de música mas musicais nunca foram a minha onda. Este agarrou-me um bocadinho, gostei da forma como representaram os tempos modernos, era como se naquela cidade o tempo não tivesse passado e vivessem todos em modo vintage. E eu que adoro vintage! A forma como lutam pelos seus sonhos mesmo levando chapadas, chegando a um ponto em que pensam que desistir é o melhor remédio, lembrou-me pelo que passo agora. Mas o final do filme é arrebatador. Uma viagem no tempo por um caminho que não foi o escolhido e o pensamento que fica: como seria se abandonasse o amor por uma carreira de sonho?

8 comentários

Comentar post