Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

TóTó é o nome carinhoso que ele me dá. Ar calmo e sereno versus um turbilhão interior. Serei eu assim, Para Sempre.

TóTó é o nome carinhoso que ele me dá. Ar calmo e sereno versus um turbilhão interior. Serei eu assim, Para Sempre.

Dizer Não deve ter limites, não?

Há toda aquela história em que devemos dizer não às coisas que não aceitamos para nós, para o nosso bem estar e sanidade mental e espiritual, o que for, mas estar constantemente a repetir "não" não será síndrome de patetice?

Escolher o não também requer saber usá-lo! Não é quando uma criança aprende a dizer  uma palavra e passamos um bom tempo a incentiva-la a dizê-la. Depois chega, passamos para outra palavra.

 

Os adultos quando aprendem a dizer não, ficam imparáveis, ninguém os atinge. Mas tal como as crianças, se não as incentivarmos a dizer mais qualquer coisa, coitadita! 

 

(A letra da música não é propriamente o sentido do texto, excepto no facto que digo não ao não descambido!

No no no no 

2 comentários

Comentar post