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TóTó é o nome carinhoso que ele me dá. Ar calmo e sereno versus um turbilhão interior. Serei eu assim, Para Sempre.

TóTó é o nome carinhoso que ele me dá. Ar calmo e sereno versus um turbilhão interior. Serei eu assim, Para Sempre.

Despeço-me de ti...seu agridoce!

Foi um ano muito diferente para mim e já nem falo do covid, que isso foi para  todos. 

Uma pessoa sopra as velas e pede um desejo e ali nasce uma esperança, para que seja um ano diferente mas feliz e sempre, sempre melhor.

O desejo deste ano acabou por não se realizar e isso trouxe muitas dores, muita infelicidade, muitas dúvidas, muita culpa, muitos medos, muita instabilidade física, mental e familiar.

Este desejo deixou uma grande marca em mim e a quem está junto de mim. Mas se teve um lado bastante negro, também teve o lado mais positivo, aquele que me levou a procurar ajuda, aquele que me mostrou que mesmo que o choque seja devastador e trágico, a rocha não parte, não se desmorona. Fica firme, fica segura.  E para isso é preciso ir lá ao fundo, buscar as forças, a coragem, a bravura e acreditar sempre, que há sempre alguma lição a retirar, que nada acontece por acaso, mesmo que a dor seja imensa com o choque. Que tudo passa, que tudo se resolve, que tudo vem no tempo certo. 

 

Este ano foi um obstáculo que tive que saltar, em esforço, com lágrimas mas que claramente me mostrou que cada um tem o seu caminho e o meu é este e sou eu que o tenho que construir, aceitando o que dói e o que solta gargalhadas. 

 

Despeço-me hoje de ti, meu ano agridoce. Fizeste mossa mas sabes tão bem quanto eu, que não foi em vão. 

 

Adeus 33.

Bye 33.jpg

 

 

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