A medalha que pões ao peito.
Há um ano atrás eu estava neste estado . Nessa altura, a Vogue, tinha lançado uma revista, com uma capa controversa e eu estava uma lástima.
Este ano, uma ginasta norte-americana bem medalhada atirou a toalha ao chão, pondo, novamente, o mundo a olhar para a saúde mental, que atinge qualquer um, de diferentes formas e feitios.
E todo o mundo bate palmas, apoia e reage favoralmente, mas por quanto tempo? Quantas figuras poderosas precisam de mostrar a sua vulnerabilidade para os mais pequenos serem compreendidos?
Felizmente hoje estou melhor, mas foi preciso gritar "Basta!" e fazer-me ao caminho. Fazer terapia foi o melhor passo que dei. Mas não é o psicólogo que te cura! És tu!