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TóTó é o nome carinhoso que ele me dá. Ar calmo e sereno versus um turbilhão interior. Serei eu assim, Para Sempre.

TóTó é o nome carinhoso que ele me dá. Ar calmo e sereno versus um turbilhão interior. Serei eu assim, Para Sempre.

Só temos plástico.

Tenho visto a investigação que a TVI tem apresentado no final do jornal da noite sobre plástico e tem sido um murro diário no estômago, no corpo todo, digamos assim. Pela realidade e pela minha inconsciência sobre o que se passa para além das quatro paredes que frequento diariamente.

Vejo as ações de consciêncialização das influencers do instagram, ou pela internet fora, sobre a redução/eliminação de plástico e formas de substituição desse material e sabia perfeitamente que eram (e são) boas ações de preservação meio ambiente e das espécies animais. Mas eu nunca vi tudo isto da forma como tenho visto com este excelente trabalho da jornalista Catarina Canelas e do repórter de imagem João Franco. 

 

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Eu reciclo e não deito lixo para o chão, mas uso muito plástico e é difícil não utilizar, quando praticamente tudo é embalado nesse material.

Também é assustador a quantidade de microplasticos e até mesmo plástico que ingerimos e nem damos conta. Até nos cremes que usamos diariamente na pele, existem microplasticos.  Disto não tinha noção nenhuma e fiquei ainda mais preocupada, por isso já começo a estudar formas de reduzir o consumo de plástico. 

Não é que o planeta dependa de mim, já que muitas imagens mostraram o descalabro de alguns países, estes sim, sem noção, mas talvez se todos fizermos um bocadinho, se faça muito. 

E é claro que não podemos falar apenas de plástico, o papel também é bastante importante, assim como a água. Há que reduzir, reciclar e reutilizar.