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TóTó é o nome carinhoso que ele me dá. Ar calmo e sereno versus um turbilhão interior. Serei eu assim, Para Sempre.

TóTó é o nome carinhoso que ele me dá. Ar calmo e sereno versus um turbilhão interior. Serei eu assim, Para Sempre.

Desafio 30 dias minimalista - Dia 30 - O último

Avaliação das últimas compras. 

 

No dia de hoje paguei o IUC. 12€ e uns trocos por cada mês.

Este mês gastei uns trocos com coisas pequenas e baratas para a casa e para mim. Não sou muito consumidora, chego a adiar durante muito tempo coisas que deviam ser compradas. 

 

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Como é possível o tempo passar tão depressa, será que o sistema está com alguma avaria e passou a andar mais depressa? Já chegámos ao fim do desafio lançado pela Just  e que agradeço por ter estas ideias.

 

Acho que não me safei mal, foi giro todos os dias ver qual a tarefa do dia e conseguir cumprir. É claro, falhei alguns, como é normal na minha vida, mas foi divertido.

 

Por isso, já no post a seguir vou lançar o desafio para o mês de outubro, quem quiser, esteja à vontade para fazer parte.

  

 

 

Desafio 30 dias minimalista - Dias 26, 27 , 28 e 29 - Stress e bagunça e metas e notificaçoes

O que me causa stress?

O meu trabalho. Não o trabalho em si, são as pessoas, as confusões que fazem por coisas tão pequeninas, a forma como falam, a forma como atiram-me com as coisas mal feitas ou por fazer, a forma como lidam com o próprio trabalho e a empresa. São mesquinhas e preocupam-se com os pormenores quando temos toda uma grandeza a tratar. Há todo um stress lá dentro. São os prazos, coisas que correm menos bem, muita pressão dos clientes, das equipas. Este stress podia ser muito inferior se houvesse toda uma organização.  O outro problema é que apontam todas as falhas, do planeamento, da organização, da comunicação e falam vezes sem conta desses assuntos e apontam-me o dedo, mas nunca disseram que querem as coisas desta ou daquela maneira mas o mais curioso é que 5 minutos depois estão a falhar tanto como eu. E eu reviro os olhos e penso "Que manicómio é este?"

 

Quando entrei vesti a camisola, sempre desejei trabalhar em algo que me preenchesse o coração, que me motivasse e gostasse de fazer mais e mais e melhorar constatentemente, fui tentando melhorar vários aspectos mas na 6ª feira passada decidi despir a camisola. Vou continuar a trabalhar lá porque preciso do dinheiro, tenho uma casa, um carro, uma familia. É triste tomar uma decisão assim, manter-me ali só para ter um ordenado ao fim do mês, que nem sequer é o que merecia mas é a única coisa que me vai fazer estar à tona o restante tempo que me espera lá.

 

A Gaveta da Bagunça é a minha cabeça, a minha mente.

 

Que consegui arrumar um bocadinho mas precisa de todo um processo de interiorização, reflexão.

 

Abandonar meta.

 

Por coincidência foi nesse dia que se deu todo um descalabro no trabalho e na minha vida. Eles insistiram de forma muito rudimentar a continuar com a camisola vestida mas eu despi-a.

 

Notificações. 

 

 Mal toquei no telemóvel. A Familia foi a minha grande prioridade e foi tão bom.

 

 

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Massagem e uma alforreca.

Fui fazer uma massagem com o J., foi um presente do natal passado e que estava a caducar. Foi no príncipe real em Lisboa. Já saimos tarde de casa, como é costume, e acabámos por nos enganar no caminho e claro, chegámos atrasados. Uma massagem de 50 minutos passou a apenas meia hora.

 

aaaaaaahhhh mas foi tão BOM!

 

A única coisa negativa é que o centro de massagem não está bem isolado acusticamente e ouviasse uma festa que havia ao lado ou por cima, não percebi bem,  assim como as conversas de outras pessoas que estavam no centro. Mas abstraí-me ao máximo e aproveitei as mãozinhas suaves da moça, o cheiro dos óleos e a música de fundo.

 

E onde é que anda a alforreca no meio disto tudo? 

 

Depois da massagem, e como ainda tínhamos tempo para a minha coloração e depilação de sobrancelhas na Sephora, fomos dar uma volta pela Praça do Comércio. Adoro aquele sítio, o rio tejo e a reformulação do espaço foi muito bem feita. Havia muita gente como é costume e vi um homem a tirar fotos a algo à beira rio, fui espreitar e era uma alforreca. Nunca tinha visto nenhuma ao vivo e fiquei deliciada a vê-la a ir e voltar, sem qualquer resistência. Eram várias e parece que é habitual. 

 

Foi mais um fim de semana bem porreiro.

 

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A minha experiência na Sephora

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No sábado passado fui usar a oferta presente de aniversário da Sephora, uma coloração e depilação às sobrancelhas. Ia um pouco reticente, estava com receio que a coloração ficasse muito carregada e ficasse a parecer aquelas mulheres abusadoras de maquilhagem que ficam super estranhas. A Vanda foi espectacular, explicou-me que a coloração era sem amoniaco e que as suas propriedades fariam com que o pêlo inchasse e que isso iria tornar o meu olhar mais expressivo, Explicou-me como fazer corretamente as sobrancelhas e mostrou-me que não precisava de andar a tirar tanto pêlo. 

 

Com aquelas luzes todas e com um espelho tão pequeno não conseguia ver diferença e a Vanda apercebeu-se mas isso não a demoveu de fazer o seu trabalho. Eu sabia que ela estava a fazer um bom trabalho, não me doeu nada, foi super atenciosa, explicou-me tudo. O J, foi comigo e sentou-se já no final ao pé de nós e então lembrei-me "A Vanda podia fazer-te a monocelha!" A Vanda alinhou e conseguimos convencê-lo e lá se foi a monocelha. Fica muito melhor. 

Depois maquilhou-me ligeiramente e aí o resultado foi WOW! Nunca tinha sido maquilhada por uma profissional e com menos uns pêlos e uma coloração fez bastante diferença. Adorei!

 

Ainda tive direito a mais uma oferta de uma amostra de creme e de ser perfumada por um perfume a meu gosto.

 

Se já gostava da Sephora, passei a gostar ainda mais! 

 

AH! E afinal não se diz "Séfora" mas sim "Séfórrá" 

 

 

Porquê?

Tenho uma vontade enorme de chorar. Não por ser segunda feira, por ter deixado um fim de semana tão bom, e ter que voltar ao trabalho, mas porque sinto um aperto enorme no peito que me deixa respirar mal. Uma vontade tão grande de gritar e desaparecer. Estou triste, muito triste. 

 

Não sei o que sou. Umas vezes sinto-me capaz, noutras fico impotente, estática a olhar para o que me passa à frente, a ouvir as vozes que me rodeiam. Soam alto e estridentes. Quero calá-las e não posso, não consigo. Mostram-me a palma da mão e dizem " stop. Tu não podes ir por esse caminho." bloqueiam-me a passagem e sinto que é um caminho que não é meu. Deixo-me estar. Volto para trás. Dou a chave do caminho a quem de direito.

 

Eu não sou ninguém. Sou incapaz. Sinto-me impotente e ultrapassada.

 

E por que é que insisto?

Por que não volto para trás e entrego todas as chaves?

Por que não vejo outro caminho?

Por que tenho medo de ficar sem porta?

Por que não construa a minha porta?

Onde estão as ferramentas?

Onde está o material?

Onde vou buscar tudo isso?

 

Por que tenho que me sentir assim, perdida e triste?

Por que não tenho força, energia e coragem para gritar e ser dona de mim mesma?

Por que ao invés disso, só me apetece chorar? 

 

Porquê? Porquê?

Feira Alternativa 2018 - Lisboa

Participei no passatempo Susana, do Blog Ansiedades no instagram e fui uma das felizardas em ganhar uma entrada para o 1º Maior Evento de Bem estar, desenvolvimento pessoal e espiritualidade, a Feira Alternativa 2018, em Lisboa.

No dia 8 lá fui eu com o J., que tinha feito um turno de 16 horas e dormiu umas horitas para poder ir comigo. Escolhi algumas palestras, visitamos as exposições e ainda fiz umas compras.

Quando chegámos, demos a volta ao circuito, vimos mais ou menos o que mostravam. Faziam masssagens, vendiam roupas, artigos ecológicos, bijuteria, comida, bebida, gelados, produtos naturais, livros. A fila do Oráculo Cigano ia até não sei onde, mas não tenho curiosidade para saber o futuro, o que tiver que ser, será.

Apreciei o ambiente. A maior parte das pessoas têm aquele ar hippie.

Como ainda tinhamos tempo até à 1ª palestra, sentámo-nos e assistimos a uma sessão de meditação ao ar livre, todos estavam deitados e a moça ia passando por eles com vários instrumentos sonoros que tocavam serenidade.

Fomos à palestra, dentro de um dos pavilhões e onde a Liliana nos ensinou a meditar, a seguir a nossa respiração, a sentir cada membro do nosso corpo e a visualizar momentos bons e menos bons e tentar perceber com essas visualizações o que sentimos, o que fizemos em relação a essas situações e o quanto crescemos até aqui. E pediu-nos para escrever a frase que nos deu força ou que nos dá força para continuarmos o nosso caminho e para a termos sempre connosco.

Fui fazer umas comprinhas, um desodorizante mineral e um óleo essência de alecrim, dicas da nossa Célia.

Parámos na banca da leitura de chakras através de um sistema informatizado, em que colocamos a mão direita num aparelho, tiramos uma foto e mostra-nos a nossa cor envolvente. A minha e a do J. é semelhante, não quisemos o relatório porque era carote e andamos a investigar o que quereria dizer aquelas cores. É toda uma ciência, é de difícil de interpretação para laicos.

Depois seguiu-se a palestra sobre Sexualidade seguindo a astrologia do Ki das 9 estrelas, não apanhámos desde o início e não percebemos bem como fazer as contas.

A caminho da janta, fui apanhada pelo mestre chinês de acunpuntura, não percebi praticamente nada do que ele disse, mas espetou-me os dedos na cervical e fiquei com uma dor aguda. Mandou-me sentar e fizeram-me uma massagem. Acumulação de toxinas na zona dos sovacos e inflamação da cervical. 

Fomos comer, bebi uma limonada e comecei a sentir dores nas costas. Maldito chinês pensei eu, mas foi passageiro.

Fomos assistir à última palestra, onde se falou dos chakras, das nossas energias, e do exercício que podemos fazer para perceber qual dos nossos chakras está mais em baixo e a precisar de reenergizar. 

Aqui despertei a minha vontade de estudar sobre chakras e utilizar a alimentação para o equilíbrio dos mesmos. 

 

Foi uma tarde/noite muito bem passada, para quem gosta destes temas é uma feira a não perder. Que para o ano venha outra e que consiga aproveitar um bocadinho mais. 

 

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