Quantas vezes levantas para trabalhar e sentes-te a morrer por dentro?
Praticamente de 2ª a 6ª.
Está na hora de mudar, de respirar fundo, de sentir liberdade ao acordar!
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Praticamente de 2ª a 6ª.
Está na hora de mudar, de respirar fundo, de sentir liberdade ao acordar!
Os filmes e séries em espanhol têm subido cada vez mais na minha consideração.
E agora, La casa de papel, o meu vicio desta semana. É mesmo viciante, durante o dia desejava chegar a casa para continuar a ver.
Quando pensamos que vai correr tudo mal, afinal, estava tudo pensado mas...
....dia 6 de abril continuará ...
Pois bem, este semestre vou criar uma empresa. Só não sei de quê. A vida vai dando sinais.
Sugestões aceitam-se.
Ou dicas. Também são muito válidas.
Ontem começou o novo semestre e com ele as expectativas de um novo começo, tal como quando o ano começa, muitas resoluções e depois nada, ou quase nada. Mas há diferenças do anterior semestre, noto-me mais concentrada e com vontade de que este semestre seja bom, muito melhor do que o outro. Tenho duas disciplinas que vão dar luta ao nivel de trabalhos, os professores não são os melhores e acho que o tema é desadequado à essência mas ainda só vou no 2º dia. Espero não me desiludir.
A minha cabeça anda num emaranhado, sinto que preciso de umaa mudança ou de várias mudanças mas não consigo sair do mesmo sitio.
Bem, mas como estou cansada e não consigo escrever mais, deixo o desafio, não querem participar?
Tenho uma história de código Morse, Alfabeto Fonético Internacional, de guerra. Não vou contá-la, pelo menos agora, mas convido a comunidade aqui do Sapo Blogs em participar no desafio que coloco. Portanto, na imagem, podem ver que a cada letra do alfabeto corresponde um nome o qual era utilizado para comunicarem secretamente. Aliás, não só na guerra, ainda hoje se utiliza, é internacional e vitalício.
Desta forma, o meu desafio é escreverem uma mensagem, frase, ou somente o vosso nome de blogue em alfabeto fonético e partilharem.
Acho que tenho uma veia de negócio desde pequena. Na primária copiava desenhos como os da Minnie, pintava e vendia às colegas de escola. Assim que chegava a casa, depois de ir às compras com a minha mãe, começava a tirar as roupas das gavetas e do armário e fingia que era dona de uma loja. Quando saí da faculdade, e até ter emprego, decidi aprender tricot e crochet para me entreter e ainda vendi umas coisas. Nessa altura foi o que me safou como prendas de natal. Na altura de desempregada fazia bolachas e bolos e vendia, cheguei a arriscar a ir a uma feira mas percebi que não me safava. Também vendia Avon e Yves Rocher. Era preciso muito mais mas nunca insisti, acabei por encontrar trabalho e pôr de lado esta minha faceta.
Agora tenho um trabalho mais bem remunerado do que os anteriores mas mesmo assim não é suficiente. Tenho as minhas despesas mensais fixas e o mestrado também me sai do bolso. Tenho o J. que me tem ajudado mas continuo a sentir aquela necessidade de algo mais. Olho para casa e vejo que faltam mais umas quantas coisas, supérfluas é certo, mas no fundo fazem falta. Olho para o meu armário e gavetas e vejo roupas sem graça, já com uns bons anos e que mereciam uma substituição. Mas não dá.
Quantas vezes já devia ter ido ao dentista ou ao psicólogo ou ao ginecologista? Quantos livros já quis comprar, um computador novo, um tablet? Quantas vezes já quis ir de férias, visitar novos lugares? Quantas vezes quis uma casa só para nós, sem vizinhos em cima e em baixo, um jardim e uma horta? Quantas vezes olhei para os meus pais e quis que eles tivessem uma vida diferente, uma casa melhor? Quantas vezes quis dar melhor presentes aos meus?
É muito consumismo é certo. A minha felicidade não depende disso mas são matérias que de certa forma, julgo, que me fariam sentir um bocadinho melhor.
Tenho pensado muito no futuro, é claro que não prevemos o futuro, nem sequer sei se haverá futuro, mas a verdade é que eu gostava de ter filhos e eu não gostava de ser daquelas mães que têm que correr para ir pôr e buscar os filhos à escola, e que ainda tem que os deixar nos pais, sogros ou alguém ou tirar dias de férias se estiverem doentes. A verdade é que à conta do trabalho perde-se muito bom tempo com os filhos, o stress que se traz para casa e que muitas vezes destrói bons momentos. A licença de maternidade devia ser mais longa, 4 meses de bébé é tão pouco, passa tão depressa. Mas enfim, é o que há.
Trabalhar por conta própria é mais duro, tem muito mais responsabilidade, se houver colaboradores então ainda mais dificil e mais responsável se torna mas julgo que há outra independência. No entanto, o que quero falar é de negócios online. Pensei em rendimento extra em part-time, mas isso implicava não estar em casa aos fins de semana ou chegar muito tarde durante a semana. Ganhava num lado, perdia no outro. Agora com o mestrado nem podia pensar sequer nessa hipótese. Então porque não trabalhar a partir de casa? Fiz pesquisa, realmente é possivel montar um negócio online, é preciso criatividade para ser um elemento diferenciador no meio e claro, persistência, resilência, muita vontade e fé, foco.
Estou muito inclinada em estudar este assunto. Não faço ideia o que poderia ser uma mais valia, para o público e para mim, já pus algumas hipóteses mas ainda não se fez luz.
Há coisa de um ano atrás vi a série #GirlBoss, não sabia do que se tratava mas o nome atraiu-me e vi os episódios em 2 ou 3 dias seguidos. Interessou-me bastante, uma história verídica de uma mulher que lutou e construíu um império.
Serei eu também uma GirlBoss, ainda tímida e escondida algures no mundo?
Por vezes temos tesouros debaixo do nosso nariz e nem os vemos.
É tão certo.
Hoje descobri debaixo de um tapete em vinil, de uma casa com muitos anos, jornais de 1969 a 1985. Custavam um 1$00. Eram o dobro do tamanho dos jornais de hoje. Foi tão curioso. Ficámos deliciados quando descobrimos as folhas de papel. Que surpresa. Pareciamos crianças a ver aquela descoberta. A olhar os pormenores. As noticias. Aquelas folhas mantiveram-se intactas todos estes anos, debaixo daquele pavimento. Como se faziam as coisas para durar antigamente.
Hoje não, hoje faz-se para durar o menos possivel para sermos levado a comprar outro e outro e mais outro. O mundo evoluiu. Só não sei se não terá sido para pior.
Então esse Carnaval? Festejaram muito? Eu deixei o Carnaval há uns bons anos atrás. Dantes adorava, eu e as minhas amigas faziamos as nossas próprias máscaras e desfilávamos no corso. Pulava, dançava. Diverti-me tanto. Depois a vida foi alterando e eu afastei-me dessas andanças. Não tenho pena. Gosto de ver as máscaras, principalmente dos miudos e quando são originais. Não haver 10 capuchinhos vermelhos, mais 10 Frozen. Procuro sempre a mais original. Mas não sinto saudades de me mascarar. O mais normal é estarmos agarrados a bebidas alcoólicas e meter-nos com as pessoas de uma forma totalmente descomplexada e, muitas vezes, disparatada. Chamem-me enjoada mas não gosto.
O meu dia de Carnaval foi tão bem passado a ver os episódios que me faltavam de algumas séries e poder estar aconchegadinha ao meu J., um certo aquecimento para o dia seguinte.
O dia seguinte ao Carnaval chama-se Enterro do entrudo, onde sai à rua grupos de "viuvas" chorando pelo Carnaval, iniciando assim a Quaresma e o jejum. Pois, mas o dia seguinte, foi o Dia dos Namorados, o enterro do Entrudo. Ah ah, malandrice.
Como foi o vosso Dia dos Namorados? Foram realmente surpreendidas? Eu fui. Nunca tinha experimentado aquilo. É bom.
O que terá sido?
Acabei de colocar o ponto de final ao 1º semestre do mestrado. Passei às 3 disciplinas que tinha, podia ter tido melhor nota a duas delas mas estou certa que agora vou esmerar-me mais, vou empenhar-me mais e vai correr melhor.
Coincidentemente, estou a terminar o meu projecto no trabalho. Comecei mal, tive muitas chatices, desânimos, choro e vontade de desistir, mas ontem parei, olhei, lembrei-me da 1ª vez que o vi e da diferença que agora tem. Sei que o meu chefe ficou contente e isso motiva, a mim e a quem esteve comigo nesta luta. Porque há uma grande parte da organização e gestão que é feita por mim mas o trabalho duro é feito por eles, também merecem a recompensa de um bom trabalho. E é reconfortante dirigirem-se a mim como uma equipa, e pedirem-me para fazer parte do próximo projecto.
Tive dias e terei outros mais em que me pergunto se é isto que eu quero para mim, se vale a pena insistir. Não sei se o plano é o certo, não sei onde chegarei, qual o meu limite, para que servirá isto tudo.
Tenho uns quantos pontos para melhorar mas sei que, olhando o antes e o depois, cresci com este projecto, levo uma bagagem comigo, que me irá ser útil para o próximo, tenho a certeza.
E chegar a esta conclusão, é bom sinal. São boas perpectivas.
Por isso, para tudo o que aí vem, quero Pensamento positivo, Foco, Concentração, Assertividade, Exigência, Espirito de equipa, mantendo sempre o mesmo nivel de atitude, humildade, simpatia e gratidão para obter ótimos resultados!
BOM FIM DE SEMANA!
A quem responde a uma suposta solução com "OK, mas..."., por favor, não utilizem uma das palavras pois esse inicio de frase é muito contraditório. Mais vale dizer logo que não pretendem essa solução ou o que for. Não me façam ter a curtíssima sensação de que dei a opção certa.
Sou uma pessoa com muitas emoções. Tenham pena de mim.
Obrigada.